sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Are we human, or are we dancer?

Se há coisa na qual tenho pensado imenso nos últimos tempos, *quando da minha fantástica exploração quotidiana da mente humana, é que a variedade existente na raça humana é absolutamente fascinante. Ninguém neste mundo pode dizer que já viu tudo o que tinha para ver, que não pode ser surpreendido ao virar da esquina. E este virar da esquina não é metafórico, não precisamos de viajar para o outro lado do mundo para nos depararmos com realidades com as quais não estamos habituados a lidar. 


* Aproveito para dizer que não gosto muito desta história do "quando" em vez do "aquando" que soa tão bem e que sempre gostei de usar. Pelos vistos só funciona na oralidade. A verdade é que mesmo na imprensa lê-se "quando" portanto, na tentativa de escrever o mais correctamente possível (ainda sem aderir ao acordo ortográfico), assim fica.

Um comentário:

  1. Essa do "aquando" há-de ser sempre um trauma nas nossas cabeças... Ainda no outro dia senti uma vontade enorme de escrever um "aquando", mas lembrei-me do Prof. Carlos Ceia. :D

    É tão bom, que haja sempre uma realidade desconhecida. É o que faz tudo ser muito mais interessante. Nestes últimos tempos então, sinto-me como tu, por culpa dos meus alunos também, que acabam sempre por me ensinar mais coisas do que eu alguma vez esperei.

    (Temos escritora? :P)

    ResponderExcluir